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terça-feira, 29 de abril de 2014

Qual a Maior Palavra da Língua Portuguesa? | Explicação

Qual a maior palavra da língua portuguesa?




A maior palavra da língua portuguesa possui 46 letras e ganhou registro definitivo em 2001, quando apareceu no dicionário Houaiss. Estamos falando de pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico. Antes, o título pertencia ao advérbio "anticonstitucionalissimamente", que tem 29 letras e descreve algo que é feito contra a constituição. O vice era "oftalmotorrinolaringologista", com 28 letras, que se refere ao especialista nas doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta.

O Houaiss é o campeão de palavras na língua portuguesa, mas não traz, por exemplo, palavras da química que têm dezenas de sílabas, usadas para definir compostos. Uma delas é "tetrabromometacresolsulfonoftaleína", que tem 35 letras e indica um corante usado em reações. "Palavras como essa são muito específicas e só aparecem em glossários de terminologia química", diz o filólogo Mauro Villar, do Instituto Antônio Houaiss.


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O Papel e a Caneta - Ana Caroline Sobanski | Apólogo


O papel e a caneta

Em uma mesinha de escrita estavam lá o papel e a caneta discutindo. O papel disse à caneta:
-Caneta, você sabe que se não fosse eu você não teria onde escrever?
E a caneta respondeu:
-Mas se não fosse a minha tinta você ficaria em branco e não serviria para nada.
Quando chegou o dono para fazer uma redação a caneta sempre errava as palavras para gastar todo o papel.O papel acabou e ficou amassado em bolinhas, a caneta acabou a tinta e esses objetos que não tinham mais serventia foram jogados no lixo.

Ana Caroline Sobanski



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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Como usar o Por que, Por quê, Porque ou Porquê? | Explicação


Por que / Por quê / Porque ou Porquê?

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”: É usado nas perguntas diretas ou indiretas.

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)



Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”. Vem no final de uma pergunta.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”. É usado nas respostas ou explicações.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)


Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem precedido de artigo.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)

O Copo e a Faca - Christian Vandrovieski | Apólogo


O Copo e a Faca

Um dia, depois de um almoço de uma família, um copo e uma faca começaram a discutir:
- Eu sou o ser mais importante que todos vocês! Disse a faca.
- Quem disse? - Falou o copo.
- Eu, a faca, quem pode ser mais importante que eu? Corto os alimentos para as pessoas não se afogarem com pedaços grandes de comida.
- Eu posso ser bem mais útil que você!
- Mas por quê?
- Eu tenho a capacidade de levar dentro de mim alimentos líquidos!
E assim continuaram a discutir no meio de talheres e copos.

Christian Vandrovieski



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terça-feira, 22 de abril de 2014

Meu Inter - Gabriel Paulo Kovalik | Poema


Meu Inter

O Inter é campeão!
Até conquistou o mundo
E também meu coração
E mais a Libertadores!

Ganhou a sul americana
E muitas outras conquistas
O Inter representa o time
Mais competente do mundo!

Gabriel Paulo Kovalik



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domingo, 20 de abril de 2014

Dançar - Nicolle Stasiak Bahniuk | Poema


Dançar

Diversão ao máximo
É dançar
É mais que um movimento!
Dançar é escrever
Com o corpo no espaço
Estendido à frente!

A dança? Não é movimento
É concentração num momento,
Da humana graça natural!

Nicolle Stasiak Bahniuk



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Viver - Felipe Gielinski | Poema


Viver

Viver é não ter medo de errar
Na vida nem tudo á para sempre
Fazer escolhas e caminhar
Plantar cada dia uma nova semente
Saber perdoar e amar
E nunca deixar de sonhar!

Felipe Gielinski



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sábado, 19 de abril de 2014

Um Dia de Inverno - Douglas Blocki | Poema


Um dia de Inverno

Manhã muito fria
Relva cheia de gelo
Passarinhos a cantar
No primeiro raio de sol

Abro a janela
O dia está a brilhar
Sorrio para a manhã
Que está a começar!

Douglas Blocki



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Borboletas - Nicole Thaís Bueno | Poema


Borboletas

Seres fofos que enfeitam o mundo
Borboletas de várias cores
Vivem a voar pelo céu azul

Enfeitam e dão alegria
Aos dias ruins
De larvas se transformam
De feias ficam lindas
Vermelha, branca, azul
Nossa vida mais colorida.

Nicole Thaís Bueno



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O navio e o mar - Leticia Sobanski | Apólogo


O navio e o mar

Em um dia tranquilo, um navio que estava levando sua carga para a África perguntou para as águas salgadas do mar:
- Por que você causa o mal para as pessoas?
- Eu? Como assim?
- Você causa tsunamis, alaga cidades!
- Ué, só estou devolvendo o favor! Eles, os humanos, jogam lixos e soltam esgotos em mim!
- Se você fizer o bem, sempre vai receber coisas boas em troca.É como eu sempre digo, cada um receberá conforme suas obras.

Letícia Sobanski 



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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Tempo Chuvoso - Bruna Sokoloski Przybysz | Poema


Tempo Chuvoso

Lá fora, abriga a escuridão
Raios e trovoadas
São o sol da noite
E relâmpagos são o crepúsculo
Na casa é quase igual
Uma senhora tricota à meia luz
Conversando ao telefone
Ou assistindo TV
No escritório o pai
Trabalha no computador
Atolado em papéis e documentos
Desfruta da tempestade
No primeiro quarto um senhor
Dorme um sono profundo
Sonha com os acontecimentos
Da sua juventude
No segundo quarto a irmã
Mais velha estudando para a prova
Quando termina entra na internet
Para a sua diversão

No terceiro quarto a irmã
Mais nova chora sem parar
Chuva choro de nuvem
Luz, choro do sol
A mãe acalma uma
Coloca outra para dormir
Apoia o marido no trabalho
Olha o Senhor discretamente
Conversa com a senhora
E depois deita e dorme
Na noite seguinte é tudo igual
A tempestade? Essa pode mudar!
E o céu pode aparecer
Bordado de estrelas!

Bruna Sokoloski Przybysz



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Como usar SESSÃO, CESSÃO, SEÇÃO. | Explicação


SESSÃO, CESSÃO, SEÇÃO

Na língua portuguesa há muitos termos parecidos, seja no modo de falar ou de escrever. As palavras sessão, seção e cessão representam um caso que gera muitas dúvidas.

Vamos exemplicar o uso dessas palavras e lembrar que é importante memorizar o significado de cada uma delas. Veja:

• Sessão

Escrita desse modo significa espaço de tempo de uma reunião , de um espetáculo de cinema, teatro, etc. Para se lembrar desse significado é só pensar que ela advém do latim “sessio” e que significa “sentar-se”. Logo, todas as sessões que exijam da pessoa que ela se sente é escrita com três "esses".

Exemplos: A sessão demorou muito a começar, mas o filme valeu a pena.
A sessão terá como objetivo aprovar ou não a nova lei do estudante.
A sessão com o psicólogo durou um pouco mais do que o planejado.



• Cessão

Escrita desse modo tem um único significado: ceder, ou seja, transferir algo, dar posse de algo a outrem. Para se lembrar do modo como se escrever lembre-se que “ceder” começa com “c”.

Exemplos: A cessão de suas terras foi aceita.
Autorizei a cessão dos materiais deste departamento à instituição carente que os solicitou.

• Seção 

Desse modo quer dizer o mesmo que secção, ou seja, do ato ou efeito de repartir. Significa ainda: divisão de repartições públicas, parte de um todo, departamento.

Exemplos: Saiba tudo sobre as novas regras ortográficas! É só clicar na seção "Acordo Ortográfico".
Cada seção deste projeto vai ter que ser analisada.

Voto na seção nº 5.

A Cidade - Witor Gustavo Simik | Poema


A Cidade

Carros na madrugada
O sol nasce e ilumina
A tarde continua ensolarada
pessoas aproveitam bem o dia!

A cidade vai crescendo
E com ela também o seu povo
Todos os tipos e raças
Querendo sempre o melhor!

Witor Gustavo Simik



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quinta-feira, 17 de abril de 2014

O Sol - Gustavo Henrique Makoski | Poema


O Sol

O sol nasce a cada dia
Como a vida que acorda
A cada amanhecer
Toda vida é aquecida
Seu brilho e calor
Faz a vida resplandecer
Embeleza a terra e a vida
Lindo no final do dia
É olhar o entardecer!


Gustavo Henrique Makoski


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As Flores - Anellize Drewnowski | Poema


As Flores

Brilhantes são as flores
Sempre cheirosas e bonitas
E sempre a embelezar
A natureza com diversas cores

Margaridas, azaleias, tulipas
Rosas amarelas e brancas
Embelezando a natureza
Lá estão elas fortuitas

São tantas, muito bonitas
A natureza é perfeita
Em cada belo detalhe
Quão bela e infinita!

Anellize Drewnowski



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Paulo Leminski | Biografia

Biografia
Paulo Leminski




Nasceu em Curitiba, no ano de 1944, foi escritor, tradutor, poeta e professor, era também lutador de judô.
Tornou-se conhecido por ter inventado seu próprio jeito para escrever poesias, fazendo trocadilhos ou brincando com ditados populares.
Era professor de história e de redação em cursos pré-vestibulares, além de professor de judô .
Leminski teve poemas e textos publicados em diversas revistas, escreveu letras de músicas, chegando até a fazer parceria com Caetano Veloso. Paulo Leminski faleceu de 1989.



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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Música - Diego Ramon Kanclarovicz | Poema


Música

A música é melodia
Ela traz esperança
É ouvida todo dia
Por uma criança!

No rádio é ouvida
A todos é distribuída

Diego Ramon Kanclarovicz



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Noites de Luar - Letícia Sobanski | Poema


Noites de Luar

Nesta noite posso ver
A lua lá no céu
Que está a brilhar
Mais do que nunca!

O barulho da coruja
O ruído dos grilos
Nesta noite escura
Só a lua a iluminar!

Junto com as estrelinhas
A formar imagens no céu
No friozinho aconchegante
Fico só a observar o luar!

Letícia Sobanski



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Como usar o MAS e o MAIS. | Explicação


DICAS VALIOSAS
O USO DO MAIS, MAS E MÁS.

Eis aí mais um tema que geralmente é motivo de indecisão na hora de escrever e muita gente acaba se perdendo.


1. O EMPREGO DE [MAS]

[Mas] é a principal das conjunções adversativas. Relaciona ideias opostas.

• Gosto de navio, mas prefiro avião.

• Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.

► Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém, contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:

• Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.

• Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.


• Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.

Use vírgula antes de [mas]:

• Vá onde quiser, mas fique morando conosco.

• Sofri muito, mas espero uma recompensa.


2. O EMPREGO DE [MAIS]

Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado com quantidade. [Mais], normalmente, é o oposto de [menos]. Na dúvida, substitua-o por [menos]

• Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?

• O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.

• Todos querem mais (menos) amor.

• É mais (menos) difícil fazer do que criticar.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Minecraft - Rhyan Lucca Estefanski | Poema


Minecraft

Minecraft é um jogo
Mas apenas é um pouco bobo
Você joga com o Steve
E você tem que sobreviver!

Existem monstros
O esqueleto Creeper e o Zumbi
E todos correm atrás do Steve!

Você cria a sua casa
E lá você está seguro
Você também pode fazer um muro!

Rhyan Lucca Estefanski



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Mundo das Fotos - Eduarda Choma Hoinacki | Poema


Mundo das Fotos

Quando vejo uma foto
fico fascinada
As cores posso afagar
Com sorrisos fico hipnotizada.
Os flash transcrevo
Os cenários me fascinam
Mas uma coisa descobri
Nunca me sinto satisfeita
Amo criar poses
Maneiras diferentes
Amo a arte de fotografar!

Eduarda Choma Hoinacki



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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Mallet - Christian Vandrovieski | Poema


Mallet

Mallet, terra do Kiwi,
Terra de muita gente
Trabalhadora, honesta e humilde.
Mallet, cidade pequena
Que tende a crescer.
Cidade com pouca violência
Terra abençoada por Deus.
Cidade com muitos agricultores
E muita gente educada!

Christian Vandrovieski



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Amizade - Emanoely Gonçalves de Meira | Poema


Amizade

Uma amiga é um bem
Um tesouro que se tem
São as estrelas que dizem
Faz bem... mais além!

Um amigo é um irmão
Sempre se faz presente
Alegra o nosso coração
Para os ouvidos é canção!

Emanoely Gonçalves de Meira



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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Livros - Álex Ivan Soares | Poema


Livros

Que seria de nós sem eles?
Livros falam por todos nós,
Das mãos de poetas saem livros,
Palavras, sonhos, imaginação.

Representam alegrias e tristeza,
Lugares feios e bonitos,
São mares de palavras,
Para a gente navegar.

Álex Ivan Soares



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Borboletas - Jane Eloiza Trojan | Poema


Borboletas

As borboletas são bonitas
Alegres e brincalhonas
Brilham na luz do sol
E na margem do lago.

As borboletas são coloridas
Brancas, roxas, amarelas
Tem preta também
Uma mistura de cores!

Jane Eloiza Trojan


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terça-feira, 8 de abril de 2014

Sonho de Caminhoneiro - Edenilson Kaliszewski | Poema


Sonho de Caminhoneiro

Sou um menino
Quando eu crescer
Quero ter um caminhão
Com a frente no chão.

Quero pegar a estrada
Ir até o Maranhão
Desviando o panelão
E voltar para Mallet.

Quero ir até a Sepac
Carregar meu caminhão
Ligar o meu som
E sonhar com coisas boas!

Edenilson Kaliszewski



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Flores - Ana Caroline Sobanski | Poema


Flores

Rosas vermelhas
Violetas azuis
Sinto o perfume das flores
Debaixo do céu azul

Não há presente melhor
Que uma bela flor
Tem um cheiro gostoso
E representa o amor

Ganhei uma rosa
E fiquei cor de rosa
Ganhei uma violeta
Voei igual borboleta.

Ana Caroline Sobanski



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segunda-feira, 7 de abril de 2014

A Chuva - Sidney Domianski | Poema


A Chuva

A chuva caiu
Lavou o terreiro
E lavou também
o formigueiro

Chuva forte
Chuva boa
Cai lá fora
Lava a poeira

Vou dormir
Cama quentinha
E lá fora chove...
Ping, ping, ping

Sidney Domianski



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Brasil - Isabelly Miranda Polak | Poema


Brasil

Num cantinho do Brasil
Uma querida cidade rural
As pessoas são solidárias
Um jeitinho bem natural.

Mesmo sendo pequena
Conforto igual não há
Gosto de morar aqui
Não penso em mudar.

Tenho o que eu preciso
E mostro meu sorriso
Saúde, lazer e educação
Será que é o paraíso?

Neste singelo poema
Falo da cidade como é
Aqui muito colhemos
Só não colhemos café.

Minha querida cidade
Vive da agricultura
Aqui colhemos milho
Feijão, arroz e verduras.

O povo daqui sabe
Como é bom este lugar
Os que chegam de viagem
Querem aqui morar!

Isabelly Miranda Polak



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domingo, 6 de abril de 2014

Meu Sonho - Cecília Meireles | Poema


Meu Sonho

Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.
Cecília Meireles



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quarta-feira, 2 de abril de 2014

A Formiga e a Pomba | Fábula


A Formiga e a Pomba

Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.

Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.

Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo.

Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.

Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos.

Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.

De lá, ela arrulhou para a formiga:

- Obrigada, querida amiga.

"Uma boa ação se paga com outra."

Fábula de Esopo.

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terça-feira, 1 de abril de 2014

Dicas de Escrita | Explicação


Dicas:
  1. Chegue ao meio dia e "meio". (Errado)

Como está implícita a palavra hora, o certo é:

Chegue ao meio-dia e meia.
               
2. As frutas custam 5 "real". (Errado)


A moeda tem plural, regular

As frutas custam 5 reais.